domingo, 29 de novembro de 2009

[em meus momentos escuros... em que em mim não há ninguém, e tudo é névoas e muros quanto a vida dá ou tem. Se, um instante, erguendo a fronte de onde em mim sou aterrado, vejo o longínquo horizonte... cheio de sol posto ou nado... revivo, existo, conheço. E, ainda que seja ilusão... o exterior em que me esqueço, nada mais quero nem peço. Entrego-lhe o coração." Fernando Pessoa.]

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