Ao longo da vida, sofremos com alguns incidentes e acidentes que nos deixam marcas de todas as maneiras.
Muitas delas são emocionais, são aquelas que desejamos esquecer mas, não conseguimos, pois, estamos convivendo diariamente com aquela marca que nos faz lembrar e relembrar e sentir dor.
Mas este tipo de marca, geralmente pertence a mim e a você; Não são todas as pessoas que as conhecem, elas são marcas que podemos as vezes até facilmente disfarçar, esconder, maquiar e só as revelamos a pessoas que realmente sentimos que não vão nos magoar.
Existem também aquelas que são físicas; Ao contrário da emocional estas não são nossa. São de todos que as percebem, em todo o tempo somos obrigados a dividi-las, explica-las, torna-las públicas, matéria de revista, de jornal, de esquina...
Estas são as que mais me orgulham.
Mostrar os meus sinais, é como exibir troféus, medalhas, certificado.
Um troféu é de fato uma mostra de participação.Sabemos que tal pessoa realmente participou daquela prova pois temos o certificado do ocorrido. Assim são os sinais, as marcas as cicatrizes para mim.
Me lembro quando levei aquele baita tombo andando na bicicleta que era minha paixão. Posso contar esta história e ainda provar a todos que ouvem que talvez estivesse sem um braço ou até morto através da cicatriz que trago comigo. Tá legal que o tombo não era pra tanto mas, eu sei a dor e a vergonha que senti. Mostrando minha cicatriz, você talvez tenha idéia do que passei.
Nossas cicatrizes também têm o poder de contar a história.
Já vi e ouvi muitas pessoas reclamando e escondendo suas marcas com vergonha. Me pergunto,
devemos ter vergonha de mostrar ao nosso próximo a nossa história? Devemos ter vergonha de mostrar que vivemos?
Todos temos algo que esconder, algo que pensamos pode nos destruir...
Não escondo minha história!
Muitas delas são emocionais, são aquelas que desejamos esquecer mas, não conseguimos, pois, estamos convivendo diariamente com aquela marca que nos faz lembrar e relembrar e sentir dor.
Mas este tipo de marca, geralmente pertence a mim e a você; Não são todas as pessoas que as conhecem, elas são marcas que podemos as vezes até facilmente disfarçar, esconder, maquiar e só as revelamos a pessoas que realmente sentimos que não vão nos magoar.
Existem também aquelas que são físicas; Ao contrário da emocional estas não são nossa. São de todos que as percebem, em todo o tempo somos obrigados a dividi-las, explica-las, torna-las públicas, matéria de revista, de jornal, de esquina...
Estas são as que mais me orgulham.
Mostrar os meus sinais, é como exibir troféus, medalhas, certificado.
Um troféu é de fato uma mostra de participação.Sabemos que tal pessoa realmente participou daquela prova pois temos o certificado do ocorrido. Assim são os sinais, as marcas as cicatrizes para mim.
Me lembro quando levei aquele baita tombo andando na bicicleta que era minha paixão. Posso contar esta história e ainda provar a todos que ouvem que talvez estivesse sem um braço ou até morto através da cicatriz que trago comigo. Tá legal que o tombo não era pra tanto mas, eu sei a dor e a vergonha que senti. Mostrando minha cicatriz, você talvez tenha idéia do que passei.
Nossas cicatrizes também têm o poder de contar a história.
Já vi e ouvi muitas pessoas reclamando e escondendo suas marcas com vergonha. Me pergunto,
devemos ter vergonha de mostrar ao nosso próximo a nossa história? Devemos ter vergonha de mostrar que vivemos?
Todos temos algo que esconder, algo que pensamos pode nos destruir...
Não escondo minha história!
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